Por Luiz Gustavo

A Acadêmicos do Engenho da Rainha foi a nona escola a pisar na Intendente magalhaes na madrugada deste sábado e realizou uma boa apresentação falando sobre Rudá. Com um bom samba, um conjunto plástico correto e uma excelente comissão de frente, a escola fechou sem desfile com a sensação de dever cumprido esperando uma boa colocação.

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Fotos: Divulgação/Superliga

Comissão de frente

A comissão coreografada por Junior Scapin trouxe duas pessoas como destaques, uma representando o sol e outra a lua, se encontrando no nascimento de Rudá e cercadas por demais índios. Uma coreografia bem ensaiada com um bonito ato final que é o encontro apaixonado dos dois seres. Uma interessante abertura de desfile da escola.

Mestre-sala e Porta-bandeira

O casal Paulo Roza e Shai teve uma apresentação satisfatória. Apesar do casal poder ter mais dinâmica no bailado, demonstraram bom entrosamento. Shai mostrou um sorriso estampado no rosto em toda a apresentação.

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Fotos: Divulgação/Superliga

Enredo

Com o enredo “Rudá -A criação do mundo em um conto de amor, a escola trouxe o mundo indígena para a avenida e obteve resultado. Uma história coerente e bem explanada. Apenas o último setor com o nascimento de todas as estações cai um pouco em concepção.

Harmonia

A comunidade do Engenho da Rainha veio com um canto bom na maior parte do desfile. O samba fluiu para o canto da escola.

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Evolução

Tirando pequenos buracos que abriram durante a passagem, foi uma evolução sóbrias da vermelho e branco.

Samba-enredo

O samba foi um ponto positivo do desfile da Engenho da Rainha, uma obra que manteve seu desempenho constante na avenida.

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Fantasias

Após um começo irregular de fantasias, a escola se acertou e teve um bom conjunto.

Alegorias

Não foi um conjunto impecável, mas passou com correção a ideia do carnavalesco e as alegorias não tinham maiores problemas de acabamento.

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