O presidente conduzia o encontro entre julgadores do quesito Enredo com os representantes das Escolas. Mostrava que a apresentação de fantasias fora de um determinado contexto pode causar diversos agravantes.
Deu um exemplo:
– Vamos imaginar que, numa ala de super-herois, o Robin apareça sozinho. Certamente, isso despertará a curiosidade do julgador, que perceberá a falta do Batman. Mais adiante, aparece o Batman numa ala que não tem nada a ver. Qual será a interpretação do julgador? – indagou.
Antes que os jurados arriscassem uma resposta, um sambista se manifestou:
– Deve entender que isso é normal. E que foi apenas uma briguinha do casal.