Abrir o carnaval paulistano é uma responsabilidade que assusta as escolas que acabaram de subir do Grupo de Acesso. Avenida fria, rigor dos jurados, cidade parada, todo argumento é usado para justificar a dificuldade da posição. Vice-campeã em 2019, a Barroca Zona Sul encara a dificuldade de permanecer na elite do carnaval paulistano.

O presidente Cebolinha citou dificuldade durante entrevista com o CARNAVALESCO, e revelou postura da agremiação no desfile.

Presidente Cebolinha

“Abrir o carnaval é uma responsabilidade muito grande, mas o Barroca está preparado e vamos em busca de um grande resultado. O Barroca vai com o regulamento debaixo do braço”, defendeu Cebolinha, e concluiu: “Barroca está trabalhando bastante, alegoria e fantasias estão andando. A gente não gosta de falar muito, vamos trabalhar quietinhos pra gente poder fazer uma grande espetáculo”.

Perguntado sobre ascensão da agremiação, ele defende: “A comunidade está a cada dia numa crescente, estou bastante contente com os resultados que a escola vem trazendo nos últimos carnavais. Estou bastante feliz”.

Durante os preparativos para o projeto de 2020 da Barroca, o samba é ponto bastante elogiado, tanto pelos sambistas quanto pelos críticos.

“O samba foi uma obra de arte. A escola abraçou, acertamos algumas pontas do samba que eram pra ser acertadas. Deu certo, encaixou, graças a Deus estamos encaixando nos sambas nos últimos anos. Mais uma pancada”, finalizou.

A Barroca Zona Sul desfila na sexta-feira, dia 21, com o enredo: “Benguela… A Barroca clama a ti, Tereza!”, uma grande homenagem à Tereza de Benguela.

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