Décima segunda escola a desfilar no segundo dia de desfiles da Série Prata na Intendente Magalhães, o Acadêmicos da Abolição apresentou o enredo “É samba, é popular, é Alex Escobar”, e exaltou as paixões pelo samba e futebol em meio à carreira do apresentador. Presidida por Neto D’oria e com desfile assinado pelos carnavalescos Raquel Faria, Vladimir Rocha, Léo Torres, e Ygor Gusmã, a agremiação Verde e Branco apresentou uma plástica simples e com materiais sem grande impacto visual, entretanto, a alegria dos componentes e do público que resistiu presente fez a diferença.

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Fotos de José Luiz Moreira/Site CARNAVALESCO

Da autoria de Orlando Ambrósio, Márcio de Deus, Diego Nicolau, Júnior Fionda, Rafael Prates, Richard Valença, Renan Diniz e Wallace Oliveira, o samba apresentado pela escola e sustentado pelo carro de som no comando de Digão Audaz, possuía melodia simples e rimas que fizessem todos cantarem, principalmente o refrão.

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O homenageado pela escola esteve presente na segunda alegoria e empolgou os presentes. A bateria Feras do Ritmo, comandada pelo mestre Carlos Alexandre, o Lerdão, realizou algumas bossas intercaladas com o refrão principal e deu o tom no arranjo musical. A fantasia dos ritmistas representou o café que todos gostam de consumir, o cafezinho mais popular que nos faz sorrir e gostamos de assistir, referência ao quadro de Escobar em seu programa.

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A comissão de frente da Abolição representou os sonhos do homenageado, uma alusão aos números de jogadores de futebol quando ele era criança. Léo Torres e Daniel Ferrão foram os coreógrafos responsáveis. O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Raison Alves e Dandara Luiza se apresentou com muita sintonia e afiados na coreografia idealizada para determinados trechos do samba, como o refrão principal, por exemplo.

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