InícioSérie OuroAbre-alas da Santa Cruz trouxe ancestralidade de Milton Gonçalves

Abre-alas da Santa Cruz trouxe ancestralidade de Milton Gonçalves

Santa Cruz01bA quarta escola a desfilar na Marquês de Sapucaí homenageou o ator e diretor Milton Gonçalves. O primeiro carro retratou memórias de sua infância através da coroação dos reis negros e de suas raízes africanas, sob a proteção de Nossa Senhora do Rosário.

A primeira parte da alegoria representou o altar da Igreja Matriz de Monte Santo, cidade essa em que Milton Gonçalves nasceu. Era neste ambiente em que o também dublador assistia a coroação dos reis negros. Juntamente com os pés de café puderam remeter o trabalho árduo que sua família realizava na cidade mineira. Marco Aurélio, responsável pela alegoria, em entrevista ao site Carnavalesco, detalhou a alegoria.

Santa Cruz01a“A parte da frente é a igreja em que o Milton morou, a do monte e veio representando as raízes ancestrais dele. Pudemos ver que por todo o carro temos características africanas. Mais a frente, nós mostramos os pretos velhos, que tiveram bastante presente na história dele.”

Em um segundo momento, o abre alas trouxe uma coroa em que faz referência ao símbolo da Verde e Branca de Santa Cruz. Contornando a parte inferior da coroa, apresentou o Oráculo de Ifá, porta voz dos Orixás. “Atrás veio mais uma característica forte da África que são os animais”, acrescentou Marcos.

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