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Enredo do Porto da Pedra para o Carnaval 2023 viaja pelas ‘aventuras de Júlio Verne’ no Rio Amazonas

Enredo recebeu o título de 'A invenção da Amazônia: Um delírio imaginário de Júlio Verne'

A Porto da Pedra abriu sua quadra, na noite desta segunda-feira, em São Gonçalo, para lançar o enredo para o Carnaval de 2023 e ainda apresentar sua equipe que representará o Tigre no desfile da Série Ouro no ano que vem. A escola vai “viajar nas aventuras de Júlio Verne pelo Rio Amazonas”, tudo através do livro “A jangada: 800 léguas pelo Amazonas”. O enredo recebeu o título de “A invenção da Amazônia: Um delírio imaginário de Júlio Verne”. Participaram da elaboração o carnavalesco Mauro Quintaes e o enredista Diego Araújo. * LEIA AQUI A SINOPSE DO ENREDO

Confira um trecho da explicação da escola. “A Unidos do Porto da Pedra e o carnavalesco Mauro Quintaes convidam a todos para embarcarem em uma fascinante viagem pela Amazônia, que o escritor francês Júlio Verne um dia imaginou. Baseado no livro “A Jangada: 800 léguas pelo Amazonas”, o enredo é uma aventura delirante do escritor, pai da ficção científica e de fantasia, que jamais pisou em solo brasileiro”.

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Como é o livro

Ambientado na Amazônia, este romance foi publicado originalmente em 1881. Júlio Verne, é sabido, nunca pisou na Amazônia, nem mesmo no Brasil. Sua imaginação, seus textos trabalharam, portanto, a partir de outros escritos, outras imagens. “A Jangada” conta a história de uma viagem empreendida pela família de um próspero fazendeiro instalada em Iquitos. O objetivo confesso: ir a Belém para casar Minha, a filha, com um colega de estudos do irmão. Mas Joam Garral tem também suas razões secretas: conseguir, correndo o risco da sua efetiva execução, a revisão da sentença que o condenou injustamente à morte pelo caso de um roubo de diamante vinte e seis anos antes, enquanto ele trabalhava, sob a sua verdadeira identidade de Dacosta, nas minas imperialistas brasileiras. Com o objetivo de se deslocar, visto que o projeto era familiar, o herói não imagina outro meio senão construir uma gigantesca aldeia flutuante que se deixará levar pela correnteza.

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