Com o enredo “Os Guardiões Indígenas da Floresta Natural: Salve Oxóssi e a Preservação Ambiental”, a Acadêmicos da Diversidade, nona agremiação a entrar na avenida, falou do papel dos indígenas na defesa das florestas, criado pelos carnavalescos Ismael Costa e Evandro Sebastian. Eles usaram várias cores nas alas e as fantasias, bonitas, embora simples, eram de fácil entendimento. Mas, no decorrer do desfile, foram caindo pedaços de fantasias. A última alegoria quebrou e causou um grande buraco no desfile, prejudicando a evolução da escola, que teve que correr no final para não estourar o tempo.
O samba, de autoria de Dudu Senna, Carlos Senna, Marquinhos Beija-Flor, Renan Diniz, Jota Pê e Wallace Oliveira, não foi cantado por vários componentes nas alas, o que pode custar pontos preciosos. A bateria, comandada por Washington Paz, apresentou uma cadência forte e levantou o público presente. Bem vestida, representou os guardiões indígenas.
A última alegoria, “Oxóssi proteja a natureza e nos ensine a grandeza de suas matas” quebrou e causou um grande buraco no desfile, prejudicando a evolução da escola, que teve que correr no final para não estourar o tempo. A Comissão de Frente representou o mito da criação e o ritual da vida, fazendo uma bela coreografia, mas, esqueceu de cantar o samba, atravessando a pista em um silêncio ensurdecedor, inclusive diante dos jurados. O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Jefferson Pereira e Alana Couto, apresentou-se com uma dança leve e foi bastante aplaudido.