As escolas de samba do Grupo Especial fizeram as inscrições de seus projetos na Lei Aldir Blanc, criada durante a pandemia da Covid-19, para ajudar profissionais da cultura que passam por dificuldade. Alguns projetos já foram aprovados e outros esbarraram em pendências. A confirmação de todos é fundamental para que sejam realizadas as lives das escolhas dos sambas-enredo em janeiro e fevereiro de 2021.

O presidente da Liesa, Jorge Castanheira, e o deputado estadual Chiquinho da Mangueira participaram de reunião, na tarde de quarta-feira, com a secretária estadual de Cultura, Danielle Barros, que em breve divulgará o resultado final dos projetos aprovados na Lei Aldir Blanc.

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“As lives dependem da aprovação dos projetos da Lei Aldir Blanc. A base de tudo é ter a verba necessária. São R$ 120 mil para cada escola. Ainda precisamos definir se os sambas vão ser utilizados em 2021 ou para 2022. Isso depende do avanço das conversas com o poder público, TV Globo e também da liberação das autoridades sanitárias”, afirmou Castanheira.

Um grupos de pessoas das escolas, entre elas, Gabriel David, da Beija-Flor, articula a realização dessas lives. Além da Lei Aldir Blanc, existe a possibilidade da entrada da Globoplay.

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No formato de live, cada agremiação levaria 10 sambas concorrentes para fase final, que aconteceria em janeiro e fevereiro de 2021, na Cidade do Samba.

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