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Compositores da Estácio se dizem felizes por sambas feitos para o enredo de Rosa Magalhães

estacio capa seriea

Após conquistar o acesso para desfilar no Grupo Especial em 2020, a tarefa dos compositores da Estácio não ficou mais fácil para o concurso. Ao contrário, a responsabilidade aumentou, pois a obra abrirá o desfile da elite do carnaval. E mais ainda por terem preparado um samba para um enredo desenvolvido pela carnavalesca multicampeã Rosa Magalhães.

Três parcerias continuam na final que será realizada neste sábado. E, se no início, o tema “pedra” pode ter assustado um pouco os poetas do Berço do Samba, após a apresentação da sinopse, tudo ficou mais claro. É o que conta Edson Marinho, um dos compositores do samba 01, integrante da parceria campeã no ano passado.

“Foram três sambas de muita qualidade que foram para a final, acho que a Estácio está muito bem servida. O nosso, especificamente, eu acho diferente dos outros no sentido de retratar muito bem o enredo, nosso samba está muito dentro do enredo. Gosto muito do refrão de cabeça, acho forte, alto e também a parte que retrata a lua de São Jorge que é um apelo pelo fim do desmatamento e também um grito da mãe natureza. O engraçado do enredo é que quando lemos “pedra” ficamos um pouco receosos, mas depois que veio a sinopse da Rosa (Magalhães), que dispensa comentários, a gente achou muito interessante, por ser um enredo abrangente e ter a  oportunidade de falar de várias coisas”.

Já para Emanoel Apoteose, da parceria 08, o grande diferencial do seu samba é abraçar o enredo de forma integral trazendo o termo “pedra” de forma até lúdica para a realidade em que vivemos. O compositor também ressaltou a responsabilidade da obra abrir a elite do carnaval em 2020.

“Acho que fizemos um samba que é o que a escola precisa para esse ano e é o que a carnavalesca pediu. Vamos abrir o desfile, então precisamos de um samba alegre, com a cara do povo e o nosso samba tem muito disso, eu diria que é o que tem mais. Ele mostra a realidade, fala das pedras que atravessam os nossos caminhos no mundo e em um Rio de Janeiro as vezes tão violento. É um samba muito aberto e claro. Nunca ganhei na Estácio mas seria muita honra pra mim ganhar na escola que é o berço do samba”.

A reportagem do CARNAVALESCO tentou o contato por telefone com a parceria do Carioca e Guanabara mas não obteve resposta até o fechamento da matéria.

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