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Grande Rio faz críticas ao uso excessivo das redes sociais

Por Karina Figueiredo

 

Muita gente passa grande parte do dia ligada às redes sociais, deixando de lado o contato pessoal. Essa foi uma das críticas trazidas pela Grande no terceiro carro, “Deu ruim na rede!”, que falou ainda dos ‘pecados’ cometidos nas redes sociais. A alegoria trazia o símbolo do Wi-Fi, botões que lembram um teclado de computador e edifícios com antenas parabólicas. Além disso, tinha ainda várias fitas cruzadas que poderiam ser interpretadas como ‘gato net’ ou pessoas que estão presas à rede.

Participar de redes sociais como Facebook e Instagram, atualmente, é quase uma obrigação. Sem perceber, somos seduzidos pela exposição ou por curtidas nos compartilhamentos, depois começam os problemas, pois criar uma figura pública e não manter um comportamento ético pode ocasionar sérios problemas. “Tudo na rede social e na rede da vida nós acabamos nos enrolando, devido à falta de educação que impera nesses espaços”, afirma Thiago Monteiro, diretor de carnaval da agremiação.

Quem nunca errou que atire a primeira pedra! A acadêmicos do Grande Rio, levou para a Avenida questões que falam sobre a conduta do ser humano no cotidiano, por isso, a equipe do site CARNAVALESCO  foi conversar com componentes da escola para saber quais os erros já cometeram e que ainda comentem no dia a dia. Nathalia Araújo, que desfila pelo segundo ano na agremiação, tenta se policiar para não misturar redes sociais com trânsito.

“Sou bem cautelosa no uso das redes sociais e no trânsito pois é algo que distrai muito e não é uma combinação que dá certo, principalmente o uso de aparelhos eletrônicos”, opina.

Na alegoria, os símbolos dos smiles, a internet e o vício no celular faziam um alerta e mostrava como as pessoas têm interagido mais com as redes do que com outras pessoas.

“Precisamos conviver mais com as pessoas do que com rede social. Eu não gosto do vício em aparelhos eletrônicos ou deixar de fazer outras coisas para ficar na internet. Por outro lado, reconheço que a conexão possibilita o encontro com outras pessoas e aproxima os que estão longe”, aponta a componente.

Outra componente da agremiação, Caroline Alfradique fala sobre a falta de proximidade das pessoas, que muitas vezes preferem interagir pelos aplicativos de mensagem instantânea do que pessoalmente.

“O carro retrata os emojis, as redes sociais e a comunicação que está sendo feita agora. As pessoas usam tanto os aplicativos que um abraço, por exemplo, quase não acontece, agora as pessoas se comunicam o tempo inteiro pelo WhatsApp. Elas pensam que isso aproxima, mas na verdade está afastando. A felicidade falsa também é muito grande nas redes sociais. Mas existe a possibilidade de reencontrar os amigos e saber sobre a vida deles também”, ponderou a componente que desfila há cinco anos na escola de Caxias.

Ao contrário das outras componentes, Daniele Toledo contou que se identificou muito como carro porque chega a fazer uso excessivo das redes sociais.

“Me identifiquei com o tema porque utilizo muito a rede social e a proposta do carro é falar de todas as pessoas que utilizam demais as redes e dar dicas de como cuidar da privacidade”, confessou.

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