Leandro Augusto, presidente da Unidos de Bangu, conversou com o CARNAVALESCO no sorteio da ordem dos desfiles da Série Ouro e comentou sobre as mudanças na escola e qual a linha que o enredo de 2026 deve seguir. Mas o dirigente, primeiro, fez um balanço do Carnaval de 2025 da Bangu, no qual a escola não disputou o carnaval por conta do incêndio.
* Seja o primeiro a saber as notícias do carnaval! Clique aqui e siga o CARNAVALESCO no WhatsApp

“Eu acho que essa questão do Carnaval de 2025 poderia ser até muito melhor se a gente estivesse disputando. Acho que, se nós estivéssemos na disputa, como a mídia crítica colocou, a gente estaria disputando o título. Então, eu acho que é um balanço muito positivo, mesmo que a gente não tenha pontuado. Mas, na nossa cabeça, a gente sabe onde poderia chegar e onde nós vamos chegar no Carnaval de 2026”;
Sobre a preparação para o Carnaval de 2026 da escola da Zona Oeste, o dirigente falou sobre os novos carnavalescos da agremiação — Alexandre Costa, Lino Salles e Marcos Du Val — e da chegada de mestre Dinho à frente do Caldeirão da Zona Oeste.
“Foram contratações pontuais. Buscamos os carnavalescos que têm a cara da escola, o puxador, trabalhadores, e mestre de bateria. A gente repôs à altura. Mestre Dinho é uma pessoa que já tem 35 anos de mercado, vem de uma grande escola, que é a Unidos de Padre Miguel. Chegou do Grupo Especial, pontuando 40 na Série Ouro. Sai uma peça grandiosa, que era o mestre Laion, e trouxemos o mestre Dinho no mesmo patamar”.
Por fim, o presidente comentou sobre o enredo que a Unidos de Bangu pretende levar para a Avenida no ano que vem.
“Vamos seguir a mesma vertente do carnaval do ano passado. Vamos trazer, mais uma vez, um enredo que será apresentado pela primeira vez na Avenida — um enredo autoral dos carnavalescos. É um enredo cultural, para sair da mesmice. Vamos brigar, vamos para a guerra”.