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Alegria de Copacabana desfila sem alegorias e luta para permanecer na Série Prata

Por Julia Fernandes

A Alegria de Copacabana atravessou a avenida Intendente Magalhães com muitos desafios, na madrugada desta terça-feira, pela Série Prata. Com o samba-enredo “Carnaval, a Alegria de Copacabana”, a agremiação reviveu os carnavais históricos do bairro mais emblemático do Rio de Janeiro.

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No entanto, o presidente da escola, Maurício Dias, declarou publicamente que a prefeitura impediu a entrada dos carros alegóricos na avenida. Contudo, a própria escola não entregou as alegorias dentro do prazo estipulado, o que justificou a interdição. O presidente também mencionou que muitos componentes acabaram indo embora antes do desfile, o que afetou a força da escola na avenida.

Comissão de Frente

Sob a coreografia de Léo Oliveira, a comissão de frente abriu o desfile com um belíssimo número teatral, representando a evolução do carnaval em Copacabana. As fantasias eram muito simples, mas a coreografia bem elaborada e extremamente sincronizada compensou a falta de luxo.

Mestre-sala e Porta-bandeira

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Fotos: S1 Comunicação/CARNAVALESCO

Estephani Rufino e Fábio Rodrigues protagonizaram um verdadeiro espetáculo na pista, conduzidos pela orientação da coreógrafa Fernanda Costa. O casal demonstrou um vínculo forte, com movimentos bem conectados e uma sintonia que transpareceu em cada giro e evolução. A bandeira da escola foi defendida com garra e elegância, em perfeita harmonia com o enredo.

Harmonia

A comunidade cantou sem força e empolgação o samba interpretado por Francisco Ribeiro, o Chicão. Além disso, foi possível notar que muitos componentes desfilaram de “cara amarrada” e sem animação. O samba-enredo, de melodia contagiante e letra envolvente, ganhou corpo e emocionou na voz do puxador.

Evolução

A Alegria de Copacabana manteve um bom ritmo do início ao fim do desfile, sem espaçamentos ou falhas perceptíveis. As alas, apesar de pouco animadas, estavam bem organizadas, garantindo uma apresentação coesa. O conjunto visual contribuiu para a fluidez da apresentação, com fantasias bem estruturadas e com uma paleta de cores vibrante.

Nos minutos finais do desfile, a escola precisou correr muito para concluir sua passagem, o que acabou comprometendo a evolução e levando a um estouro de três minutos no tempo máximo permitido.

Outros Destaques

A bateria “Furacão da Alegria”, sob comando do mestre Júnior Mikão, foi um show à parte. O ritmo envolvente e os paradãos bem executados incendiaram a avenida. A rainha de bateria, Escarlet Cristina, esbanjou carisma e samba no pé, com um figurino deslumbrante.

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