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Igor Vianna cita emoção de cantar samba que homenageia Cazuza: ‘essa pressão é gostosa’

Vindo de uma família de sambistas, Igor Vianna encontrou guarida em São Paulo no Camisa Verde e Branco. Desde 2023 de maneira ininterrupta no Camisa Verde e Branco, o intérprete, que também tem passagens por Acadêmicos do Tucuruvi e Pérola Negra (além de uma primeira passagem pela alviverde da Zona Oeste) no carnaval paulistano, embala a comunidade com sua reconhecida voz.

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Foto: Fábio Martins/CARNAVALESCO

Em entrevista exclusiva ao CARNAVALESCO, o cantor do Trevo da Barra Funda contou sobre o relacionamento dele com segmentos importantes da comunidade e relembrou o pai ao citar um samba-enredo inesquecível.

Como é cantar em uma escola tão tradicional quanto o Camisa Verde e Branco?

“Eu estou indo para o meu terceiro ano, já que eu também cantei em 2023. É o meu terceiro ano consecutivo no Camisa, e cantar no Trevo é uma… como é que eu vou dizer? Não tem como descrever! É uma sensação única cantar para essa comunidade, para esse povo. O jeito que eles me acolhem só me dá muito mais prazer a cada momento que eu piso aqui em São Paulo, que eu piso na Barra Funda, que eu piso dentro da nossa quadra”.

Você era ou é fã do Cazuza? Como é cantar um samba em homenagem a ele?

“Cazuza se foi no final da minha infância, no início dos anos 1990. Minha mãe curtia muito Cazuza e a Elis Regina, e ela ensinou todos os filhos dela a gostar de Cazuza. Para mim, é um uma coisa muito especial estar cantando Cazuza, um grande poeta da nossa música e um grande poeta brasileiro”.

Quão forte é a pressão de cantar no Camisa?

“É grande e é maravilhosa! E essa pressão é gostosa! Quem fala que não gosta de sofrer uma certa pressão está falando uma mentira”.

Como é a sua relação com a presidente Erica Ferro?

“Eu só chamo ela de ‘presidiva’, pra você ter ideia. A minha relação com ela é a melhor possível. Ela é… desculpa o palavreado, mas a Érica é uma mulher foda. A gente se fala constantemente, semanalmente. Ela tem o jeito dela de segurar a escola na rede. Até quando ela vem para puxar a orelha ela sabe conversar numa boa e ela me deixa à vontade – tanto ela quanto o João, que é o vice-presidente e filho dela. Eles me deixam à vontade para trabalhar. É por isso que a gente está indo junto para esse nosso terceiro ano consecutivo”.

Qual o samba-enredo da sua vida?

“O samba da minha vida, ironicamente, não fui eu quem cantei. É o da Mocidade Independente de Padre Miguel de 1989, “”Elis, Um Trem de Emoções”, que foi o último samba que meu pai cantou na avenida. Esse samba é muito especial para mim”.

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